Aqui vai uma pequena e amadora análise do filme Jogos Vorazes: A Esperança - Parte 1. Confira:
Análise do filme:
No dia 22, assisti A Esperança - Pt1 no cinema e, como fã, achei incrível. Como sempre, foi muito bem adaptado e muito emocionante, me arrepiei durante o filme inteiro.
Porém, muita gente anda reclamando de falta de ação. Pois sim, o filme é bem parado. Mas não é só a ação que faz um filme ser bom. O enredo, pelo qual eu me apaixonei ao ler os livros, é muito bom. E por isso eu digo: A Esperança é perfeito!
Sim, aqui quem fala é uma fã ou tributo, como preferir. Mas isso não torna minha opinião suspeita e sim, mais crítica ainda.
Bom, vale a pena conferir ;)
Ah, o Leonam pediu para acrescentar a opinião dele que se resume a isso: "A Esperança é o melhor dos três filmes".
- porAcilégna Gostou da postagem? Curta nossa página no facebook: leReler
God of War é um jogo de gênero hack and slash exclusivo da Sony que se passa na Grécia antiga e tem como personagem principal Kratos, um antiherói ( pode até ser visto como vilão) em busca de vingança.
Kratos foi um general espartano de frieza tão grande que era capaz de destruir e matar tudo e todos sem nem exitar, com seu exército esmagava todos os que ousavam desafia-lo. Até o dia em que o general espartano se deparou com um enorme exército de bárbaros, que dizimava os seus adversário aos montes. Ciente da derrota e da morte próxima, antes que o líder bárbaro o esmagasse com seu martelo, Kratos suplicou sua vida ao Deus da guerra, Ares, com as seguintes palavras:
- Ares, destrua meus inimigos e minha vida é sua!
O Deus queimou os céus com sua barba em chamas matando todos os bárbaros no campo de batalha e acorrentando Kratos as Lâminas do Caos, forjadas nas chamas do próprio Hades. Com as lâminas presas aos seus braços, o espartano degolou o rei bárbaro e como prometido, cedeu sua vida a Ares, passando a lutar em seu nome.
Em um ataque a um vilarejo, Kratos acabou sendo traído por Ares, que o induziu a cometer um crime que nem ele mesmo pensou ser capaz de fazer, carregando dali em diante o peso na consciência e em sua própria pele, que passou a ser branca. Deste dia em diante, ele passou a ser conhecido como o Fantasma de Esparta. O crime do espartano foi tão pesado que os deuses o forçaram a servi-los por 10 anos. Após esse longo tempo, Atena procura por Kratos e oferece a ele o poder de matar um Deus, e assim seus pesadelos com a noite da desgraça acabariam. É aí que sua jornada atrás de vingança começa.
O jogo foi um sucesso, considerado um dos melhores jogos do Play Station 2, com gráficos e jogabilidade revolucionárias, garantindo assim vários outros títulos como:
God of War 2 (PS2)
God of War Chains of Olimpus (PSP)
God of War Ghost of Sparta (PSP)
God of War 3 (PS3)
God of War ascenssion (PS3)
E ainda uma versão para celulares, que não foge da cronologia.
ALERTA SPOILER: Assista por sua própria conta e risco:
O Livro:
Em 2010 foi lançada a adaptação do jogo para os livros "God of War". Foi muito bem adaptado, adicionando algumas coisas para o melhor entendimento de certos fatos e eventos, e retirando outras para evitar a repetição.
Eu, como fã de GOW, adorei o livro e recomendo muito pra quem não é fã também. Porém, em certo ponto, a história pode se tornar um pouco repetitivo. - por Leonam
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Livro maravilhoso. É incrível como me lembra 1984* (que, na minha opinião, é perfeito), sendo que são dois livros de universos bem diferentes. Bioshock: Rapture conta a história da formação da utópica cidade submersa de Rapture, onde se passam os games Bioshock e Bioshock 2.
Os jogos Bioshock e Bioshock 2
Andrew Ryan quer fugir da realidade pós Segunda Guerra Mundial e, para isso, pretende criar uma cidade submersa livre de governo, censura, restrições morais à ciência e sem tolerância à religião - "Sem Deus, sem rei".
Depois de anos planejando Rapture, ela sai do papel. E é inaugurada com sucesso. Mas estando uma vez na cidade, não se pode mais sair. E isso acaba não agradando alguns moradores, assim como inúmeros outros fatores. Enfim, o sonho vai se tornando pesadelo. Mas Ryan não consegue enxergar isso e acaba indo longe demais...
E então: a liberdade tem limites? Sim; não; não sei... Basta conferir nesta maravilhosa obra de John Shirley. Fica a dica ;)