sábado, 25 de janeiro de 2014

Livros que Inspiraram Filmes


    Hoje, dia 25, o blog completa seu terceiro mês. Por isso eu trouxe uma matéria um pouco diferente.
    Não é novidade para nenhum leitor que diversos livros sejam adaptados para o cinema, mas nem sempre sabemos de todas as adaptações. Então fiz um top 5 de livros que inspiraram filmes para que todos vocês saibam mais sobre eles. Eu pessoalmente gosto de todos, mas meu preferido é Ponte para Terabítia.
   Abaixo, vocês podem conferir minha seleção.

1- Ponte para Terabítia: O livro foi escrito por Katherine Paterson e publicado em 1977. Teve sua primeira adaptação para filme em 1985 e em 2007 foi adaptado novamente com Gábor Csupó como diretor, e tendo como atores principais Josh Hutcherson, AnnaSophia Robb e Zooey Deschanel.




Sinopse do filme: Jess Aarons (Josh Hutcherson) sente-se um estranho na escola e até mesmo em sua família. Durante todo o verão ele treinou para ser o garoto mais rápido da escola, mas seus planos são ameaçados por Leslie Burke (AnnaSophia Robb), que vence uma corrida que deveria ser apenas para garotos. Logo Jess e Leslie tornam-se grandes amigos e, juntos, criam o reino secreto de Terabítia, um lugar mágico onde apenas é possível chegar se pendurando em uma velha corda, que fica sobre um riacho perto de suas casas. Lá eles lutam contra Dark Master (Matt Gibbons) e suas criaturas, além de conspirar contra as brincadeiras de mau gosto que são feitas na escola.

2- A Fera: Escrito por Alex Flinn, o livro é uma visão moderna do conto de fadas “A Bela e a Fera”. Foi adaptado pro cinema em 2011, escrito e dirigido por Daniel Barnz, tendo como elenco principal Vanessa Hudgens e Alex Pettyfer.



Sinopse do filme: A arrogância de Kyle Kingson (Alex Pettyfer), um jovem bonito, rico e inteligente, faz com que ele seja amaldiçoado pela colega de classe Kendra (Mary-Kate Olsen) após humilhá-la na frente de toda a escola. Transformado numa aberração e rejeitado pelos pais, Kyle é afastado do Brooklyn. Lá descobre que só terá sua beleza de volta quando alguém amá-lo de verdade, provando que nenhum amor pode ser feio.

3- A Identidade Bourne: É um livro de ação escrito por Robert Ludlum, lançado em 1980. Foi adaptado para o cinema em 2002 por Tony Gilroy e William Blake Herron com ajuda do autor do livro. Teve como diretor Doug Liman e Matt Damon como ator principal.



Sinopse do filme: Um homem acorda sem memória após ser baleado por um desconhecido. Quando ele se recupera, só encontra uma única pista sobre sua identidade: um chip que estava implantado em seu quadril, nele está gravado o número de uma conta de um banco em Zurique, Suíça. No cofre do banco ele descobre que se chama Jason Bourne e que mora em Paris. Paralelamente, é perseguido inexplicavelmente por pessoas que lhe querem morto, e nessas circunstâncias, descobre que possui uma série de conhecimentos em técnicas de combate, além de falar fluentemente vários idiomas. Marie, uma desconhecida, cruza seu caminho, seja quem for que quer Bourne morto passa a perseguir Marie também. Juntos, planejam achar uma saída para toda essa situação e descobrir a verdade sobre o nome Jason Bourne.

4- O Curioso Caso de Benjamin Button: É um conto homônimo escrito por F. Scott Fitzgerald que foi lançado em 1921. Foi adaptado para o cinema em 2008, dirigido por David Fincher e escrito por Eric Roth, tendo como atores principais Brad Pitt e Cate Blanchett.



Sinopse do filme: Nova Orleans, 1918. Benjamin Button (Brad Pitt) nasceu de forma incomum, com a aparência e doenças de uma pessoa em torno dos oitenta anos mesmo sendo um bebê. Ao invés de envelhecer com o passar do tempo, Button rejuvenesce. Quando ainda criança ele conhece Daisy (Cate Blanchett), da mesma idade que ele, por quem se apaixona. É preciso esperar que Daisy cresça, tornando-se uma mulher, e que Benjamin rejuvenesça para que, quando tiverem idades parecidas, possam enfim se envolver.

5- Comer, Rezar, Amar: É um best-seller autobiográfico escrito por Elizabeth Gilbert, lançado em 2006. Em 2010 foi adaptado pro cinema pelo diretor Ryan Murph, e estrelado por Julia Roberts.




Sinopse do filme: Liz Gilbert (Julia Roberts) tinha tudo o que uma mulher moderna deve sonhar em ter- um marido, uma casa, uma carreira bem-sucedida- ainda sim, como muitas outras pessoas, ela está perdida, confusa e em busca do que ela realmente deseja na vida. Recentemente divorciada e num momento decisivo, Gilbert sai da zona de conforto, arriscando tudo para mudar sua vida, embarcando em uma jornada ao redor do mundo que se transforma em uma busca por autoconhecimento. Em suas viagens, ela descobre o verdadeiro prazer da gastronomia na Itália; o poder da oração na Índia, e, finalmente e inesperadamente, a paz interior e equilíbrio de um verdadeiro amor em Bali.


                                                              - por Ailáhtan


segunda-feira, 20 de janeiro de 2014

Resenha: As Vantagens de Ser Invisível




   Confesso que subestimei este livro. Pra mim, era só mais uma daquelas mesmices de histórias adolescentes. Segui pensando assim até a segunda parte do livro - que é dividido em quatro partes. Pois é, eu estava enganada. Muito enganada.
     Nesta obra, que aliás, é o primeiro romance do autor, Stephen Chbosky inovou. Durante o livro, Charlie conta a sua história de uma maneira diferente: através de cartas. Mas não quaisquer cartas, são pessoais e muito íntimas.
     Charlie é um garoto perturbado e invisível, que "não participa". O problema é que tem algo em seu passado que o incomoda, algo além de ter perdido seu melhor amigo recentemente. Mas ele quer mudar. Ele precisa superar. E é por isso que se aproxima de Sam e Patrick.
     Juntos, eles passam por muitas coisas. Boas e ruins. Eu diria que conhecê-los foi muito bom para Charlie, apesar de às vezes eu os considerar más companhias. Porém, é ao lado de Sam e Patrick que Charlie sente pela primeira vez que pertence a algo.
     Mas o que mais me fascinou foi o final. Pode ser um pouco difícil de entender, por isso é necessário prestar bastante atenção nos detalhes. Enfim, é uma leitura muito interessante. Até o reli. Recomendo também que assistam ao filme, que é dirigido pelo próprio autor, Stephen Chbosky, e estrelado por Logan Lerman, Emma Watson e Ezra Miller.

Logan Lerman, Ezra Miller e Emma Watson em As Vantagens de Ser Invisível.



         As Vantagens de Ser Invisível está entre os 5 melhores livros que li no ano de 2013.
         Confira aqui.
                                                                         
                                                                         - por Acilégna

domingo, 12 de janeiro de 2014

INDICAÇÃO


Mitologia



     
     Mitologia foi inicialmente vendido em 3 volumes. O primeiro, Deuses, escrito por Maurício Horta, fala sobre as origens dos deuses e descreve cada uma de suas características. Às vezes eu me sentia confuso com o modo de escrever do autor, o que me incomodou um pouco. 



     O segundo livro, Heróis, escrito por José Francisco Botelho, conta histórias sobre semideuses, frutos do amor entre deuses e mortais. Os contos sobre esses indivíduos fantásticos são contados de forma clara, o que te rende uma boa leitura.

   

     O terceiro, Lendas, escrito por Salvador Nogueira, contém algumas das mais fantásticas histórias que a Grécia proporcionou e que nos encantam até hoje. O autor foge da maneira culta de escrever, usando até mesmo gírias em diálogos e às vezes no texto.



     Eu adquiri a obra que contém os três livros. Recomendo, é muito bom.

                                                                         - por Leonam

segunda-feira, 6 de janeiro de 2014

Resenha: Perdão, Leonard Peacock


     

     Perdão, Leonard Peacock é um livo muito diferente de todos que já li. É incrível. Nele, Matthew Quick utiliza uma narrativa em primeira pessoa de maneira bem contemporânea, que deixa jovens leitores, como eu, mais à vontade com a leitura.
      Leonard é um garoto diferente, considerado estranho, que tem uma boa visão do mundo. Contudo, está tendo problemas com seu ex-melhor amigo, Asher Beal. E, no momento em que mais precisa, ele não tem a atenção devida da mãe e nem a presença do pai, que o abandonou. Sendo assim, no seu aniversário de 18 anos, pretende cometer suicídio, mas só depois de matar Asher e de deixar uma marca na vida de todas as pessoas de quem ele gosta.
    Sabendo disso, tem-se a impressão de ser um livro depressivo, mas não é nada disso. Apesar de ser uma história dramática, o autor não faz muito drama, se é que você me entende.
    Enfim, acompanhá-lo nessa situação foi uma experiência maravilhosa. E não posso deixar de ressaltar aqui que Leonard faz bastante menção ao Holocausto, muitas vezes comparando-o com os dias de hoje - o que achei muito interessante. Bom, recomendo-o. Recomendo, recomendo, recomendo!

     Perdão, Leonard Peacock está entre os 5 melhores livros que li em 2013. 
     Confira aqui.

                                                                   - por Acilégna