sexta-feira, 8 de agosto de 2014

Resenha: Divergente

   
    Quando vi o livro pela primeira vez fique louca para lê-lo, e quando li, não me decepcionei nem um pouco.  As facções, os testes de aptidão, achei tudo genial. Divergente é simplesmente demais. E não acho que seja uma cópia de Jogos Vorazes como muitos dizem. Os dois são distópicos e tem como principal duas heroínas, mas Divergente conta mais a vida pessoal da Tris, suas dúvidas em relação as facções, e os sistemas são diferentes. 
   


   A história se passa numa Chicago futurista, onde para obter paz e equilíbrio, foi dividida em cindo facções: Abnegação, os altruístas; Erudição, os inteligentes; Sinceridade, os honestos; Audácia, os corajosos; e Amizade, os harmoniosos.
   Os adolescentes ficam na mesma facção que os pais até completarem dezesseis anos, que é quando fazem o teste de Aptidão. O teste é baseado na personalidade, serve para indicar quem são e a qual facção pertencem - que é quase sempre a facção de nascença. Mas todos podem escolher outra facção independentemente do resultado do teste, e, assim, muitas vezes, tendo que deixar a família. Afinal, facção antes de sangue.
   A história é narrada por Beatrice Prior. Ela é da Abnegação e está prestes a fazer o teste. E quando chega a hora, algo dá errado. Beatrice é uma Divergente. 
   Ainda confusa, no dia da Cerimônia de Escolha Beatrice opta pela Audácia, facção que sempre admirou. E ao chegar na sua nova facção, muda seu nome para Tris.
   Tris percebe que não é tão fácil ser uma audaciosa quanto imaginava. Ela terá que forçar seus limites se quiser completar a fase de iniciação e se tornar um membro verdadeiro da Audácia. Terá que descobrir quem realmente é e a que lugar pertence. E para isso, terá ajuda de seus novos amigos audaciosos. 

                                                                   - por Ailáhtan


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