quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

Resenha: Cidades de Papel


   Depois de tanto tempo querendo ler o livro, comprei e li. Mas vou confessar que me decepcionei um pouco, pois não é tudo aquilo que eu achei que fosse. Como li A Culpa é das Estrelas, que é do mesmo autor (John Green), e adorei, achei que Cidades de Papel também seria ótimo, mas não é. O livro é bom, fala sobre liberdade, amor, adolescência e é engraçado. Na verdade, eu estava começando a gostar bastante dele... até terminá-lo. O que me decepcionou mesmo foi o final, por não ter acontecido o que imaginei.




   Bom, Quentin Jacobsen, mais conhecido como Q, é um adolescente de dezoito anos que está prestes a se formar no ensino médio, e que tem uma paixão platônica por Margo Roth Spiegelman, sua vizinha e colega de escola. Os dois se conhecem desde seus dois anos de idade, brincavam sempre juntos no parque quando crianças. Mas depois de encontrarem um homem morto aos nove anos, não se falaram mais. Agora Margo é uma garota linda, popular, que tem um namorado e só pensa em se divertir, enquanto Quentin é um nerd, com poucos amigos e que pensa em ir para a faculdade.
   Mas quando Q menos espera, Margo entra pela janela de seu quarto convidando-o para realizar um plano de vingança, com onze passos, que ela mesma bolou. E ele aceita, é claro. Depois de uma longa noite de aventuras, os dois voltam para casa. No outro dia Quentin vai para a escola achando que as coisas irão mudar, que os dois irão passar mais tempo juntos. Mas quando ele chega na escola ela não está lá, e isso se repete nos dias seguintes. Agora seu paradeiro é um mistério para todos.
   Margo já tinha fugido algumas vezes, mas agora é diferente, não parece que irá voltar. Mas mesmo assim Quentin não desiste, ele vai à procura de pistas que podem levá-lo até ela. E com a ajuda de seus amigos: Ben e Radar, Q vai chegando cada vez mais perto de descobrir o paradeiro de Margo e está cada vez mais desconfiado de que ela não seja a pessoa que ele sempre achou que fosse.  

                                                                               - por Ailáhtan 

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